Gestor, professor, diretor: como você avalia o impacto do corona vírus na educação? Quais suas expectativas a curto e longo prazo?
No post de hoje, fizemos uma curadoria de estatísticas e análises sobre os efeitos da COVID-19 no setor. E o objetivo é compartilhar os dados mais recentes – do Brasil e do mundo – em relação ao que os profissionais de educação, gestores escolares e fundadores de EdTechs esperam dos próximos meses.
Cenário global
Expectativa geral de coordenadores, diretores, fundadores de Edtechs e mantenedores educacionais ao redor do mundo
Mundo espera impacto negativo tanto a curto quanto a longo prazo no mercado educacional com a COVID-19.
Também é esperada uma diminuição na demanda enquanto as empresas educacionais focam em novas tecnologias e aprimoramentos operacionais.
A diminuição da força de trabalho, já sentida pelas instituições, também está prevista para dobrar nos próximos meses.
A disrupção esperada para o mercado educacional deve acontecer antes de 2025 – senão até nos próximos 24 meses.
Acesse o relatório completo clicando aqui.
Cenário brasileiro
Expectativa geral de coordenadores, diretores, fundadores de Edtechs e mantenedores brasileiros
Ao contrário do mundo, Brasil também espera impacto negativo a curto prazo, mas vê melhora no longo prazo – especialmente utilizando novas tecnologias e novos produtos como drivers de crescimento.
A disrupção do mercado educacional é esperada nos próximos 24 meses.
Tanto coordenadores e diretores quanto fundadores de Edtechs esperam o aumento da demanda. Mantenedores estão mais pessimistas.
Os maiores otimistas neste quadro são as empresas de pequeno porte, de até 50 funcionários, e as empresas de grande porte, com mais de 2000 – especialmente em instituições do Nordeste, Centro-oeste e Sudeste, onde há maior concentração de demanda.
Metade das escolas e instituições educacionais já contrataram uma ou mais soluções de startups de educação durante a quarentena. Espera-se que haja aumento ainda maior nessa estatística ao longo dos próximos 24 meses.
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Panorama da pandemia e a educação brasileira
A maior parte das secretarias municipais já propôs normas em relação à suspensão das aulas, entretanto, sem estratégia pedagógica definida.
Os recursos tecnológicos mais usados até então são o envio de materiais digitais, conteúdos de apoio, orientações e também videoaulas. Alguns municípios também têm adotado a TV aberta como recurso para ministrar aulas à distância.
Necessidade de desenvolver solução para controlar a presença e participação dos alunos no cenário online.
Pandemia também revela de maneira mais forte a desigualdade social, especialmente entre alunos da rede pública e privada.
Atitudes como flexibilidade e conciliação se tornam características exigidas de diretores e coordenadores pedagógicos, especialmente na hora de rever o cronograma para 2020.
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Outros materiais que recomendamos
O portal Desafios da Educação tem um guia completo sobre o assunto, com sugestões de metodologias, análises de especialistas e estatísticas em tempo real. Clique aqui para acessar.
O jornal americano The New York Times disponibiliza para os leitores cadastrados (gratuitamente) uma cobertura completa e um virus tracker para leitores e profissionais do mundo todo acompanharem a evolução da doença. Clique aqui para acessar.
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